Neste último domingo (13 de maio) comemoramos o dia das
mães, o comércio comemorou as melhores vendas dos últimos anos, os
restaurantes, as floriculturas, até as agências de passagens, todos comemoraram
e agradeceram por termos mães.
Na liturgia da palavra[1]
desse domingo das mães (e do mês em que celebramos Nossa Senhora, a mãe de
todos nós), fomos presenteados com a narrativa do novo e definitivo mandamento:
“AMEM-SE UNS AOS OUTROS”.
Certamente este é o mandamento mais difícil de ser
observado. O amor que Jesus nos pede para viver como sendo o elemento essencial
do Reino de Deus, passa pela entrega pessoal e pelo serviço aos outros.
Nada deveria ser tão simples quanto acolher a todos em
nossos corações, mas ao mesmo tempo como se torna difícil fazer isso; como
canta Pe. Fábio de Melo: “somos humanos demais” e isso muitas vezes nos leva ao
egoísmo e não ao amor.
O certo, é que nós somos os amigos de Jesus, somos os
discípulos que Ele chama de amigos neste Evangelho, é a nós que ele diz: “Não
foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês”, e termina nos
ordenando que amemos uns aos outros.
Passaram-se quase dois mil anos, vivemos agora num mundo
repleto de relações interesseiras, um mundo inconsistente e superficial, movido
essencialmente pelo dinheiro, por trocas e barganhas, onde constantemente a “esperteza” supera a justiça e o
individualismo se sobrepõe ao comunitário.
Basta um rápido olhar para nós mesmos, em nosso dia a dia
e verificamos quão difícil se torna atender ao pedido de Jesus. Aí então, para
nos ajudar a entender e principalmente viver um pouco mais este amor e sermos
mais próximos de Deus, é que Ele coloca em nossas vidas as mães.
Mães que vivem perto; Mães que por alguma circunstância
vivem longe, mas permanecem sempre perto; mães que já não vivem conosco, mas
sim na glória de Deus. Mulheres que se tornam mães na geração; mulheres que se
fazem mães na opção e na adoção. As avós-mães, as tias-mães, as irmãs-mães e
até mesmo os pais-mães, porque não?
Todas unidas, congregadas, reunidas e representadas na
figura de Nossa Senhora, a mãe de Jesus e de todos nós, a mãe por excelência e
o grande modelo a ser seguido.
Resta-nos apenas então, agradecer, agradecer a Deus que
nos concede a graça de termos ao nosso lado mulheres abençoadas com a
maternidade, pois, partilhando com elas nossas vidas, podemos entender e
experimentar um pouco deste amor que Jesus nos pediu para vivermos.
Obrigado Senhor nosso Deus, por nos abençoar com MÃES!
Carlos Rissato
POR ISSO Q UM DIA UM GDE AMIGO ME DISSE Q A NOSSA IGREJA É A ÚNICA Q FORNECE ALIMENTO ETERO E NOS DÁ O PRIVILÉGIO DE TER UMA MÃE!!!
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