quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Homilia Diária

O perdão cristão é incondicional
Como é difícil perdoar!
Hoje, nós meditamos, através do evangelho de Mateus 18,11-19,1, sobre o perdão cristão, sobre a alegria e sobre a paz que experimentamos quando somos perdoados.
Ao contrário, não existe nem a necessidade de refletir para ver o quanto seja cruel e detestável o comportamento de quem, como o servidor da parábola, depois de ter sua dívida perdoada, graças à piedade do patrão, cai como leão em cima da outra pessoa, exigindo o pagamento até do último centavo daquilo que ele lhe deve.
Seria bom não somente condenar e deplorar a maneira de agir dos outros, mas deveríamos  também reconhecer que também nós devemos ter uma generosidade maior, a fim de sermos mais compreensíveis e mais prontos a perdoar àqueles que nos ofenderam.
Jesus, com suas palavras e com o seu exemplo, nos ensinou o que pode nos levar à caridade cristã e torná-la mais atraente e desejável: a graça de Deus.
Devemos olhar sempre para ele, para ver se nossos corações não estão endurecidos. Tendo Jesus como nosso modelo, nós estaremos prontos não somente a perdoar as ofensas e a nos mostrar indulgentes em relação aos outros, mas também a reconhecer quando somos corrigidos as pessoas estão nos fazendo fazem um grande favor.
A esse proposto, poderemos nos lembrar de José, o filho predileto de Jacó, figura de Cristo, que salvou toda a sua família da morte por inanição justamente por ter sido vendido pelos seus irmãos invejosos.

Um comentário:

  1. Lendo sua homilia sobre o perdão, comecei a recordar um pouco de tudo que já aprendi sobre o assunto. E, hoje, cheguei à conclusão que:
    Sou a imagem e semelhança de Deus e ele mora em mim, tudo que fizerem a mim e a ele que estão fazendo e não a mim. Ao mesmo tempo ele mora no outro e assim ele sabe também quais são as verdadeiras intenções de cada um. E se não devo porque guardar divida.
    Agora, também não precisamos chamar a banda, para alguém declarar que perdôo.
    Siga tranquilamente com Deus em sua inquietude, lembrando-se que há sempre perdão no silêncio.

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